Mãe segurando um bebê que chora, com a boca aberta, indicando dor ou desconforto, possivelmente devido à faringite em bebês ou outra inflamação na garganta.

Faringite em bebês: sintomas, diagnóstico e cuidados essenciais

9 a 12 meses
Artigo
Nov 8, 2025
5mins

Saiba como identificar os sintomas da faringite em bebês e quando buscar ajuda médica. Informações práticas para proteger a saúde do seu filho.

Quando nossos pequenos ficam com a garganta irritada, bate aquela preocupação, não é mesmo? A faringite em bebês é uma inflamação que pode provocar desconforto e deixar os papais e mamães cheios de dúvidas.

Mas calma, estamos aqui para ajudar você a entender melhor os sinais desta condição, diferenciá-la de outras infecções respiratórias e saber quando é hora de buscar o pediatra.

Com informações simples e dicas práticas, queremos que você se sinta seguro para cuidar do seu bebê com muito amor, atenção e conhecimento. Boa leitura!

O que é faringite em bebês?

A faringite em bebês é uma inflamação da faringe, aquela parte da garganta que liga o nariz à boca e ao esôfago. Ela pode causar dor e desconforto, deixando seu bebê mais irritado, com febre, dificuldade para engolir e recusa para se alimentar.

Normalmente, essa inflamação acontece por causa de vírus, mas também pode ser provocada por bactérias, como o famoso estreptococo, principalmente em crianças um pouco maiores.

Entender o que está acontecendo é o primeiro passo para cuidar com carinho e garantir que seu pequeno fique bem rápido e tranquilo.

Como ela afeta a garganta do bebê?

Quando a faringite aparece, a garganta do bebê fica vermelha, inflamada e pode até apresentar pus, mostrando que o corpo está lutando contra o agente invasor.

Essa inflamação muitas vezes gera dor na hora de engolir, deixando o bebê mais quietinho e relutante em se alimentar. Além disso, é comum surgirem sintomas como tosse, espirros e coriza.

Para aliviar o desconforto, alguns cuidados simples em casa já ajudam muito, como oferecer líquidos em temperatura agradável e manter o ambiente com uma umidade confortável.

Diferença entre faringite e outras infecções respiratórias

Faringite é uma inflamação da garganta, enquanto outras infecções respiratórias podem atingir o nariz, os seios da face, ou até os pulmões.

Por exemplo, um resfriado comum vai geralmente trazer muito nariz escorrendo e espirros, mas sem aquela dor forte na garganta que a faringite provoca. Já a bronquite ou pneumonia afetam as vias aéreas mais profundas, causando tosse persistente e dificuldade para respirar.

Identificar esses detalhes ajuda você, papai ou mamãe, a entender melhor o que seu bebê está enfrentando e a buscar o cuidado médico mais adequado para ele.

Veja também: VSR: conheça o vírus sincicial respiratório

Sintomas da faringite em bebês

Médica conversando com uma mãe que segura um bebê, enquanto anota em uma prancheta, em uma consulta pediátrica para verificar sintomas de doenças comuns, como a faringite em bebês.

A faringite em bebês pode deixar os pequenos bastante desconfortáveis, e reconhecer os sintomas é essencial para cuidar com carinho.

Entre os sinais mais comuns estão a febre, a garganta vermelha ou até com pequenas manchas de pus, a recusa em se alimentar, a irritabilidade, a tosse e o espirro. Também pode aparecer rouquidão e dificuldade para engolir, deixando o bebê mais quietinho.

Como é a tosse da faringite?

A tosse causada pela faringite tende a ser seca e irritativa, diferente da tosse com catarro que aparece em outras infecções respiratórias. É aquela tosse que parece arranhar a garganta e pode incomodar bastante o bebê, especialmente na hora de dormir ou de se alimentar.

Quantos dias os sintomas da faringite em bebê costumam durar?

Normalmente, a faringite dura em torno de 3 a 7 dias. Quando viral, costuma melhorar sozinha com cuidados simples em casa, como hidratação e descanso.

Porém, se os sintomas persistirem por mais de 72 horas ou piorarem, é hora de olhar com atenção redobrada e procurar o pediatra.

Quando a faringite é preocupante?

A faringite merece atenção especial quando a febre passa de 38,5ºC e permanece alta por mais de três dias, ou se o bebê apresenta dificuldade para respirar, para engolir ou está muito irritado e prostrado.

Também é importante ficar atento a manchas brancas na garganta e inchaço nos gânglios do pescoço, sinais que indicam possível infecção bacteriana e a necessidade de tratamento médico.

Veja também: Como saber se a respiração do bebê está normal?

Qual é o tratamento para faringite em bebês?

O tratamento vai depender da causa da faringite. Para os casos virais, o cuidado principal é aliviar os sintomas: manter o bebê bem hidratado, oferecer alimentação leve e controlar a febre com medicamentos indicados pelo pediatra.

Se for bacteriana, como a causada pelo estreptococo, o médico poderá prescrever antibióticos para combater a infecção. Nunca dê remédio por conta própria sem orientação médica.

Prevenção da faringite

Para ajudar a prevenir a faringite no seu bebê, mantenha sempre uma boa higiene: lave as mãos com frequência, evite contato com pessoas doentes, mantenha os ambientes ventilados e limpos.

Amamentar também fortalece a imunidade do bebê, ajudando-o a ficar mais protegido contra infecções. Um cuidado simples que vale muito é garantir que o bebê não fique em locais com fumaça ou poluição, que podem irritar a garganta e facilitar inflamações.

Conclusão

Cuidar da saúde dos nossos bebês é uma missão cheia de atenção e amor, e entender o que é a faringite em bebês faz toda a diferença para agir de forma segura e tranquila.

A faringite é uma inflamação da garganta que pode causar sintomas como febre, tosse seca e incômodo ao engolir, e apesar de a maioria dos casos ser viral e melhorar com cuidados simples em casa, é muito importante observar os sinais de alerta e buscar o pediatra quando necessário.

Com informações claras e um olhar acolhedor, você pode identificar os sintomas, diferenciar a faringite de outras infecções respiratórias e seguir as orientações médicas para o tratamento correto, seja ele com medicamentos ou cuidados em casa.

Além disso, a prevenção com higiene adequada e ambientes saudáveis ajuda muito a proteger seu bebê dessas situações.

Lembre-se: estar atento e informado faz toda a diferença para o bem-estar do seu pequeno. Conte sempre com a Nestlé FamilyNes para apoiar você nesta jornada de cuidar com conhecimento e muito amor.

As dicas não substituem uma consulta médica. Não deixe de consultar o pediatra de seu filho para obter orientações individualizadas.

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